Agora sim, as coisas estão a aquecer.
Gostei muito de um comentário a criticar a minha forma de fazer politica.
A realidade é que eu não estou a fazer politica nem campanha porque, tal como referi anteriormente, retirei a minha candidatura porque o meu fiel apoiante deixou de sê-lo, foi embora com o primeiro pastor que passou à minha porta.
Contudo, vou continuar a divulgar o meu programa eleitoral, pode ser que alguém aproveite alguma coisa, o candidato à continuidade ou algum candidato à substituição do actual autarca.
Retalivamente aos meus comentários sobre a festa, os mais criticados pelo Anónimo, são a minha opinião e não a vou mudar, antes pelo contrario, vou reafirmá-la.
Os autarcas devem fazer mais do que gerir situações do dia-a-dia, devem ter ideias inovadoras e contribuir para o desenvolvimento da sociedade. No meu entender, devem identificar os problemas e tomar medidas para os resolver, sejam eles a que nivel forem.
Quais são os problemas de Benlhevai?
São vários e são comuns a outras localidades.
Para além do que já disse relativamente a medidas para cativar os emigrantes a vir à terra, no meu entender, deveriam ser tomadas outras medidas a nivel da economia local.
Cá na terra produz-se muita coisa, essencialmente, azeitona e azeite, uvas e vinho e castanhas, para além de outras produções em quantidades menos significativas, o grande problema é vender estes produtos com valor acrescentado, porque produzir em maior ou menor quantidade e melhor ou pior qualidade, toda a gente produz.
Como a economia local e as pessoas dependem essencialmente destas actividades, devem ser tomadas medidas que ajudem as pessoas a continuar a trabalhar nelas, por exemplo a nivel comercial.
A autarquia poderia alavancar a criação de uma empresa que fizesse a gestão comercial dos produtos aqui produzidos. Poderia ser criada a marca "Benlhevai" e vender produtos com esta marca, azeite, castanhas, etc... A autarquia poderia ter capital nesta empresa e cativar outras pessoas a fazer o mesmo, o capital poderia ser proporcional à capacidade produtiva de cada pessoa.
Numa fase inicial esta empresa poderia inicial com poucos sócios, um dos quais a autarquia, e posteriormente faziam-se aumentos de capital e entravam novos sócios.
Isto sim seria uma boa medida e seria também uma marca indelével do autarca que a alavancasse, concerteza que toda a gente recordava o autarca que o fizesse.
Medidas destas e outras que proporei futuramente é que são uteis para a sociedade e contribuem para o bem-estar das pessoas.
Mais uma vez informo que podem enviar sugestões para o mail benlhevai2008@gmail.com
Peço desculpas a quem me está a ouvir à tanto tempo, sei que sou chato mas perco-me quando começo a falar.
Até mais ver
AdolfoDias
terça-feira, 18 de agosto de 2009
segunda-feira, 3 de agosto de 2009
Resposta ao "Observador"
Meu caro conterraneo,
Antes de mais agradeço publicamente toda a informação enviada e comentários, se não fosse você isto era um tédio, não havia comentários, era bom que houvesse mais "Observadores" e que todos contribuissem da mesma foma que tu, quem ganhava era o povo de Benlhevai.
Quanto às fotos, lamento mas não as recebi.
Quanto ao convivio de Agosto, tenho muito a dizer.
A nossa comunidade emigrante já não é de 1.ª geração, mas sim de 2.ª e 3.ª geração.
Quero eu dizer que, já são filhos ou netos dos primeiros emigrantes.
Os primeiros emigrantes eram todos contemporaneos, conheciam-se todos antes de irem para França, normalmente, quando vinham cá era uma festa, juntavam-se nos cafés, conviviam, iam em conjunto às festas da região, etc....
Acontece que, infelizmente, alguns desses emigrantes já foram.
Os actuais já são os seus filhos ou os seus netos, ou seja, conhecem cá pouca gente para além dos seus familiares, mas estes também vão indo e eles deixam de vir, cada vez são menos e cada vez ficam mais pelas suas casinhas.
Portanto, meus caros, temos que fazer alguma coisa para que este pessoal continue a vir à terra e passe a conhecer melhor as gentes locais e o que é que se passa por cá.
E, fazer o quê? Pois é, também não sei!
Sugiro algumas coisas, arrojadas claro, exposição de fotografias de pessoas, cada um mostrava fotos antigas. Serviria para recordar como é que as pessoas eram no passado. Toda a gente tem fotos em casa, de familiares, que poderiam mostrar a outras pessoas.
O conhecido jogo de futebol, é sempre uma forma de promover o convivio.
Uma grande comezaina comunitária e uns copos, nada melhor do que isto para que as pessoas regressem e convivam.
Jogos tradicionais, recordar e reviver o passado.
Um atelier de artes e oficios tradicionais, toda a gente tem curiosidade nestas coisas.
Eu sei muito bem que tudo isto pode dar algum trabalho, mas sem trabalho não temos nada.
Mais uma vez, se a Associação não faz a JF deve fazer e mais nada.
Quanto ao convivio, basta colocar alguns convites publicos, claro que não haveria muita gente porque foi divulgado muito tarde, mas, concerteza que no proximo ano apareciam mais pessoas, algumas diosponiveis para colaborar financeiramente e no seguinte mais ainda, o que é preciso é trabalhar e ter iniciativa.
Quanto aos sapadores florestais, apercebi-me em determinada altura, não sei se é verdade, que o Estado financia a constituição de equipas de sapadores com aproximadamente 35.000€/ano. Uma boa quantia.
Se considerarmos que os mesmos prestam serviços à população em 100 dias por ano a 150€/dia, seriam mais 15.000€, se fizessem serviços fora da freguesia seria mais caro.
Ora, já temos aqui um encaixe anual de 50.000€ e os custos são os vencimentos, conbustiveis e consumiveis, de certeza que não consomem os 50.000€, em termos de investimento inicial temos uma viatura, equipamento e fardas, nunca superior a 30.000€.
A serem reais estas contas, o dinheiro não pode ser desculpa.
O que é preciso é iniciativa e vontade de trabalhar, a JF não se pode limitar a arranjar caminhos, fugas de água, muros e pouco mais, tem que ser criativa e apresentar propostas novas, estamos na era da inovação.
Até mais ver
AdolfoDias
Antes de mais agradeço publicamente toda a informação enviada e comentários, se não fosse você isto era um tédio, não havia comentários, era bom que houvesse mais "Observadores" e que todos contribuissem da mesma foma que tu, quem ganhava era o povo de Benlhevai.
Quanto às fotos, lamento mas não as recebi.
Quanto ao convivio de Agosto, tenho muito a dizer.
A nossa comunidade emigrante já não é de 1.ª geração, mas sim de 2.ª e 3.ª geração.
Quero eu dizer que, já são filhos ou netos dos primeiros emigrantes.
Os primeiros emigrantes eram todos contemporaneos, conheciam-se todos antes de irem para França, normalmente, quando vinham cá era uma festa, juntavam-se nos cafés, conviviam, iam em conjunto às festas da região, etc....
Acontece que, infelizmente, alguns desses emigrantes já foram.
Os actuais já são os seus filhos ou os seus netos, ou seja, conhecem cá pouca gente para além dos seus familiares, mas estes também vão indo e eles deixam de vir, cada vez são menos e cada vez ficam mais pelas suas casinhas.
Portanto, meus caros, temos que fazer alguma coisa para que este pessoal continue a vir à terra e passe a conhecer melhor as gentes locais e o que é que se passa por cá.
E, fazer o quê? Pois é, também não sei!
Sugiro algumas coisas, arrojadas claro, exposição de fotografias de pessoas, cada um mostrava fotos antigas. Serviria para recordar como é que as pessoas eram no passado. Toda a gente tem fotos em casa, de familiares, que poderiam mostrar a outras pessoas.
O conhecido jogo de futebol, é sempre uma forma de promover o convivio.
Uma grande comezaina comunitária e uns copos, nada melhor do que isto para que as pessoas regressem e convivam.
Jogos tradicionais, recordar e reviver o passado.
Um atelier de artes e oficios tradicionais, toda a gente tem curiosidade nestas coisas.
Eu sei muito bem que tudo isto pode dar algum trabalho, mas sem trabalho não temos nada.
Mais uma vez, se a Associação não faz a JF deve fazer e mais nada.
Quanto ao convivio, basta colocar alguns convites publicos, claro que não haveria muita gente porque foi divulgado muito tarde, mas, concerteza que no proximo ano apareciam mais pessoas, algumas diosponiveis para colaborar financeiramente e no seguinte mais ainda, o que é preciso é trabalhar e ter iniciativa.
Quanto aos sapadores florestais, apercebi-me em determinada altura, não sei se é verdade, que o Estado financia a constituição de equipas de sapadores com aproximadamente 35.000€/ano. Uma boa quantia.
Se considerarmos que os mesmos prestam serviços à população em 100 dias por ano a 150€/dia, seriam mais 15.000€, se fizessem serviços fora da freguesia seria mais caro.
Ora, já temos aqui um encaixe anual de 50.000€ e os custos são os vencimentos, conbustiveis e consumiveis, de certeza que não consomem os 50.000€, em termos de investimento inicial temos uma viatura, equipamento e fardas, nunca superior a 30.000€.
A serem reais estas contas, o dinheiro não pode ser desculpa.
O que é preciso é iniciativa e vontade de trabalhar, a JF não se pode limitar a arranjar caminhos, fugas de água, muros e pouco mais, tem que ser criativa e apresentar propostas novas, estamos na era da inovação.
Até mais ver
AdolfoDias
Eleições
Estimados Eleitores e Apoiantes,
Venho, desta forma, informar que lamento muito mas acabo de retirar a minha candidatura à JF de Benlhevai.
Pois é, eu sei que já estão todos tristes mas, não tive outra alternativa.
Tinha apenas uma apoio e este falhou-me.
Nunca pensei que este apoio me falhasse, eu até lhe chamava fiel. Eu tinha-o sempre fechado em casa, no primeiro dia que o deixei sair à rua, foi-se embora com um dos poucos pastores que ainda resta em Benlhevai, até estes estão em vias de extinção.
Assim sendo, tendo em conta que o meu cão deixou de me apoiar, que eu sempre pensei que era fiel, retiro publicamente a minha candidatura.
Retiro a minha candidatura mas, vou divulgar o meu programa eleitoral na integra, pode ser que alguém o aproveite.
Como diria o conhecido filósofo Pedro Santana Lopes, abandono a candidatura mas vou andar por aí.
Até mais ver,
AdolfoDias
Venho, desta forma, informar que lamento muito mas acabo de retirar a minha candidatura à JF de Benlhevai.
Pois é, eu sei que já estão todos tristes mas, não tive outra alternativa.
Tinha apenas uma apoio e este falhou-me.
Nunca pensei que este apoio me falhasse, eu até lhe chamava fiel. Eu tinha-o sempre fechado em casa, no primeiro dia que o deixei sair à rua, foi-se embora com um dos poucos pastores que ainda resta em Benlhevai, até estes estão em vias de extinção.
Assim sendo, tendo em conta que o meu cão deixou de me apoiar, que eu sempre pensei que era fiel, retiro publicamente a minha candidatura.
Retiro a minha candidatura mas, vou divulgar o meu programa eleitoral na integra, pode ser que alguém o aproveite.
Como diria o conhecido filósofo Pedro Santana Lopes, abandono a candidatura mas vou andar por aí.
Até mais ver,
AdolfoDias
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